domingo, 8 de maio de 2011
Mundo Virtual
terça-feira, 5 de abril de 2011
Oportunidades Diversas
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segunda-feira, 21 de março de 2011
Oralidade
domingo, 12 de dezembro de 2010
Pensando Alto
terça-feira, 24 de agosto de 2010
Fluir Vital
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
Cineses
Artigo 1 – Mutação e Evolução
Artigo 2 – Energias
Artigo 3 – Geocinese
Artigo 4 – Aerocinese
Artigo 5 – Criocinese
Artigo 6 – Pirocinese
Artigo 7 – Eletrocinese
Artigo 8 – Hidrocinese
Artigo 9 – Átomocinese
Artigo 10 – Cronocinese
Artigo 11 – Sonocinese
Artigo 12 – Telecinese
Artigo 13 – Biocinese
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Florence + The Machine
Porém, mesmo sem saber exatamente como definir as criações desta artista britânica devido à sua mistura de gêneros, se há algo que se pode dizer ser recorrente em grande parte das músicas deste seu primeiro disco é o uso extenso de uma percussão escandida com força numa síncope potente e bem marcada, concedendo às canções uma atmosfera algo ritualística. Os acordes agudos do banjo e da harpa em “Dog Days are Over”, o volumoso uso de vocais em “Rabbit Heart (Raise It Up)” e “Drumming”, o piano de toques esparsos e dramáticos e as sintetizações salpicadas em “Howl”, a harpa cheia de calor em “Cosmic Love”pizzicatos de “Blinding” chegam todos acompanhados de uma bateria e percussão que não se escondem na canção, ao contrário, mostram-se em toda sua glória, usurpando os ouvidos sem qualquer receio e emitindo uma quase imperativa necessidade de sacudir o corpo.
Mas não há erro em afirmar, no entanto, que as criações de Florence e sua máquina partem de bases rockeiras. Tanto “Kiss With a Fist”, na qual a cantora declara que um amor recheado de socos e pontapés é melhor que amor nenhum, “You’ve Got The Love”, cover de uma canção gospel que prega que o amor divino existe mesmo nos tempos difíceis, e o cover “Girl with One Eye”, apesar de sua sutil camada country, exalam a fragrância mais emblemática do gênero: uma fartura de múltiplos riffs de guitarra assaltando a melodia ou preenchendo todos os espaços possíveis. Mas mesmo neste disco tão repleto de canções fabulosas, “Bird Song”, faixa bônus da versão deluxe do disco que igualmente pertence à faceta mais nitidamente rock da artista, ainda consegue se elevar em meio as que acompanham como a música mais brilhante do lançamento: iniciando com alguns versos a capella, logo acompanhados por uma guitarra melancólica, a melodia vai alternando um crescendo de momentos reflexivos com outros repletos de ira até explodir em uma orgia sonora sem economia nos vocais, no arranjo melódico e no sentimento que jorra como lava do Monte Vesúvio ao desenhar metaforicamente nas letras a consciência arrependida de alguém como o cantar de um pássaro delator.
E é assim, expelindo suas emoções sem receios de soar vibrante, urgente e épica, mas também nunca renegando o direito de soar delicada e gentil quando deseja que Florence + The Machine traz para o rock alegorias em sons e versos que enfeitiçam o espírito e hipnotizam os sentidos dos ouvintes, exigindo com toda propriedade seu lugar na seleta galeria de músicos que conseguem encobrir suas composições em erudição e sofisticação e ainda preservar o seu caráter potencialmente acessível. Sim, Florence Welch é mais uma daquelas artistas que dificilmente se contenta em soar comedida ou simples, porém o abundante requinte com o qual suas composições são impregnadas permitem que nossos sentidos captem apenas a sua fervente e quase primitiva beleza. e o orgão e o arranjo orquestral salpicado de pizzicatos de “Blinding” chegam todos acompanhados de uma bateria e percussão que não se escondem na canção, ao contrário, mostram-se em toda sua glória, usurpando os ouvidos sem qualquer receio e emitindo uma quase imperativa necessidade de sacudir o corpo.
domingo, 27 de junho de 2010
Entregar-se à reminiscências
Olhando através do espelho...
Almejando um tempo que passou.
O que houve com a face refletida?
Vendados os olhos,
Igualmente cansados.
Calados suspiros...
Toda a esperança depositada numa última prece.
O que irá pedir?
Remoendo o passado e buscando algo que não se pode ver...
Janela da alma,
Obra divina,
Herói das batalhas...
Não podes libertar-se de tua essência,
Não deves renegá-la.
YggDrasil humana, reuna tuas forças!
segunda-feira, 14 de junho de 2010
Inside my soul
I'm so lost...
Do you remember me? I'm just a shadow now. This is where I used to be, right here beside you. Sometimes I call your name high on a summer breeze. What I would give to feel the sunlight on my face? What I would give to be lost in your embrace?
I've fallen from a distant star... Came back compelled because I love. I'm caught between two different worlds, I long for one more night on earth.
Do you believe in dreams? That's how I found you. But I can't be with you, till you take a leap of faith. What I would give
to feel the sunlight on my face? What I would give to be lost in your embrace?
I've fallen from a distant star... Came back compelled because I love. I'm caught between two different worlds,
I long for one more nïght on earth.
I'm thinkin' that I'm not made for love... Love is a dream that I could live cuz I can't sleep.
...
Sonhos e Desejos
Eu quero estar a sós com a minha solidão.
Eu quero poder desejar meus desejos...
Eu quero sonhar com meus sonhos, temer meus medos e sorrir de minha felicidade.
Eu quero amar uma só pessoa e ser amado em retorno.
Eu quero viver um amor possivelmente impossível.
Eu quero conhecer o lado desconhecido da vida.
E no final, quero recordar tudo isso com compaixão.
Eu quero sentir o que a
Eu quero ver o que puder ser mostrado.
Desvendar o indesvendável.
Eu quero decifrar o indecifrável.
Eu trocaria a felicidade de uma vida por um momento ao seu lado.
Tudo isso porque você é apenas uma gota de água no meu oceano de emoções...
Mas sem esta gota, ele jamais seria completo.
Eu te amo.